O legado dos que chegaram em 1824

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Os ousados e corajosos que saíram do porto alemão de Hamburgo para chegar no vale de um sinuoso rio gaúcho (por isso chamado Dos Sinos) repleto de mata virgem, deixaram muito mais do que sua descendência e típicas características genéticas. A imigração germânica que tem como marco principal do seu início a chegada onde hoje é São Leopoldo na madrugada de um 25 de julho há 196 anos, fez e ainda faz parte da construção do Rio Grande do Sul. Na cultura, nos hábitos e sobretudo na visível arquitetura. Desde as primeiras casas erguidas na inconfundível técnica enxaimel, até as marcantes obras de Porto Alegre projetadas por um arquiteto alemão ao longo do século XX, passando por inúmeras casas, igrejas e outros prédios públicos espalhados por uma vasta região. Afinal, é naquilo que todos podem ver a partir do espaço público que muitos colocam seus sentimentos, seus valores, sua alma. E a saga desta gente que procuramos singelamente sintetizar no vídeo que acompanha esta postagem é recheada deste desejo de erguer algo. Seja para viver ou para trabalhar ou para se divertir. Ou mesmo para diminuir o isolamento que caracterizava aqueles selvagens primeiros anos, bem diferente deste peculiar de 2020. Além de eterno desejo de deixar algo mais que a simples ascendência ou um punhado de ideais…

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