
Nas margens do Rio Pardinho, que deságua no Rio Pardo, mais uma das belas cidades do nosso interior, nos desvenda lugares e cenários que surpreendem. E é claro que passar por cima do rio que corta a zona urbana, é apenas uma das formas de se apreciar a paisagem dos morros do entorno, e um pouco do seu marcante patrimônio histórico.
Afinal, da ponte principal da cidade se enxerga emergindo em meio a vegetação das margens, a elegante torre da Igreja Luterana a poucos metros dali. Um bem cuidado jardim, circunda este lugar, onde nos chamou atenção, além da beleza de suas linhas, um curioso par de portas de pequeno porte na sua lateral. Qual seria o motivo? Pelo fato de ela estar fechada ficou mais difícil descobrir… Mas na outra igreja, a católica dedicada a Nossa Senhora da Glória, foi possível entrar e ver seu belo piso hidráulico, seus vitrais e altar com entalhes em madeira. Apesar de que o grande destaque é a sua impressionante arquitetura gótica, com suas caprichadas linhas externas e suas cores azul e branco predominantes… Impossível não se impactar com sua imponência em meio a paisagem do entorno…







E há mais neste lugar, que pudemos presenciar neste dia de agenda cheia… Uma pinguela sobre o rio foi outra travessia que fizemos, ao menos até a metade para trazer imagens pra ti… Por que ainda queríamos apreciar belos casarões na entrada da cidade, e nos dedicarmos a mais surpresas pelo interior…





Uma delas foi a graciosa igrejinha luterana da Linha São João, como sempre acompanhada de um cemitério como é comum na zona rural, além de belas palmeiras. O que cria um ambiente convidativo para um descanso…


Não foi o nosso caso, que ainda queríamos ir adiante morro acima em uma estrada de chão, com costumeiramente fazemos, para desvendar algo um tanto curioso… Um lugar conhecido como Cerro do Baú, que possui um lago artificial com uma cor fantástica. Ele não foi criado exatamente para o lazer, que inclusive é restrito por ali, e sim resultado de uma escavação para a realização de uma mineração. O que fez com que suas águas adquirissem um tom verde esmeralda formando um cenário impressionante. Não à toa, o lugar também é conhecido por Lago Esmeraldino. Entre as restrições está a proibição de se nadar ali, talvez pela profundidade ou possibilidade de contaminação pelo material explorado… Será? Não conseguimos descobrir qual era o recurso mineral existente, mas parece que esmeralda é mesmo só a cor. E a atividade já está encerrada, com a área em processo de recuperação ambiental. Se alguém puder esclarecer estas questões nos comentários seria bem interessante…




O fato é que um lugar como este, assim como os outros mostrados aqui, possuem no nosso entendimento ao menos, um potencial interessante para atrair ainda mais visitantes. Que temos certeza se encantarão, como nós nos encantamos com suas belezas. Potencializando assim o turismo na cidade e na região… Afinal, ali perto ainda há muito mais, que mostramos e ainda mostraremos em outros conteúdos…
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