Imigrante e Linha Berlim entre Cactos e Lápides

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Em meios as infindáveis belezas e surpresas do Vale do Taquari, enveredamos por mais uma rota entre sedes de municípios e distritos, serpenteando montanhas e vistas. Em uma tarde que apreciamos Imigrante, passamos por Linha Berlim e terminamos mais uma vez em Westfália, não faltaram testemunhos da imigração germânica, muito menos paisagens estonteantes… Mesmo que acabamos por não conseguir fazer todo o planejado.

Em véspera de Páscoa, coelhinhos e árvores com ovos de galinha pintados, enfeitavam a já bela praça em frente à Igreja Luterana com tom esverdeado, que centraliza a singela Imigrante. Uma das datas da sua entrada está completando um século em 2023, mas ficamos devendo um pouco da sua história e da relevância do ano de 1938, marcado logo abaixo. Traduzimos, porém a frase em alemão pintada na mesma parede, que diz “Glória a Deus nas alturas…”

De origem germânica, também é a família Horst que há 60 anos cultiva cactus na cidade, e há três décadas possui o maior cactário em diversidade de espécies da América Latina. A imensidão da estrutura no meio da zona urbana é muito mais do que um comércio e não pode deixar de ser visitado…

Assim como vale a visita no Convento São Boaventura, onde conversamos com um frei que nos contou sobre histórias e vivências desta construção interessantíssima. Estes detalhes, porém, já colocamos em conteúdo à parte…

Tentamos, sem sucesso, por que nem tudo funciona como se quer, encontrar cascatas que deveriam estar pelo caminho. Fica para uma próxima… Quando nos informaremos e nos prepararemos melhor…

Mas paramos e nos encantamos com mais um conjunto cemitério e igreja, encravados na paisagem. Em Linha Berlim, que apesar de estar no caminho de acesso a Imigrante, pertence à vizinha Westfália, a igreja Luterena se destaca em cima de um gramado, com as lápides ao lado. E é difícil distinguir onde é caminho e onde é túmulo, em partes do lugar onde há um piso único de lajotas… Nada que não se possa percorrer com respeito e carinho, com que deixou um relevante legado. Algumas destas pequenas obras de arte com mais inscrições em alemão, se destacam pelas datas do século XIX, e pelo bom estado de conservações de algumas destas com mais de século de existência…

E faltou luz natural, no final do dia, para seguir até a Lagoa do Tico-tico. Além de se perceber que não pegamos o melhor caminho… Mais uma que fica em ponto alto de um morro, que terá que ser visitada em outro dia, em que voltemos a percorrer paisagens que parecem não ter fim… Como as que presenciamos quando tivemos que deixar de lado este último destino, para iniciar a descida a até a sede de Westfália. Onde as cores do entardecer nos deram ainda mais presentes…

Talvez as paisagens se repitam talvez mais igrejinhas cruzem nosso caminho e tenhamos que valorizá-las. Mas cada roteiro, cada dia, sempre será único e especial. E registrar estes lugares, só aumenta a vontade de mostrar mais… Muito mais…

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