
Em Nova Prata está uma das mais imponentes quedas da região, e no entorno dela há um parque estruturado com piscinas, trilhas e muito mais. O parque Caldas do Prata foi ali instalado para aproveitar as águas termais da região, descobertas na tentativa de achar petróleo em 1980. Cortado pelo Rio da Prata, a local, além das estruturas de lazer, possui um conjunto de belezas naturais que impressionam…
Das principais piscinas que ficam ao ar livre se pode apreciar a vista do rio e as impactantes formações rochosas com paredões de pedra, que servem de moldura para esta área e para uma trilha que parte dali. É através deste caminho pavimentado que se chega mais perto de uma vista frontal da queda principal, que também pode ser observada de um mirante à beira da estrada antes de se entrar no parque. Lembrando que há cobrança de ingresso aos finais de semana, quando todas as estruturas estão funcionando…
As proporções da chamada Cascata da Usina são bem distribuídas entre largura e seus 30 metros de altura, que despencam em um poço de 80 metros de profundidade. A dança das várias correntes desta queda, sobre os caminhos desenhados caprichosamente na rocha, encanta e rende belas imagens. E do ponto de onde se chega mais perto dela, se avista outra menor, mas quando fomos, logo após um verão muito seco, ela estava quase sem água…





Como já comentamos, no caminho entre as piscinas e a cascata, há um conjunte de paredões de pedra acompanhado de pilares naturais, que são uma verdadeira obra de arte. Frutos de derramamentos vulcânicos são formados pelo basalto, tão importante na região, que faz de Nova Prata a capital desta pedra utilizada em muitas construções da cidade e de outros lugares…



As surpresas não param por aí, e se atravessando o Rio da Prata por uma alta pinguela, se chega até uma trilha que dá acesso ao velho moinho de pedra desativado, movida a roda d´água. Isto depois de se passar pela usina que a nome à queda, que hoje só gera eletricidade para o parque, ao invés de fazer para toda a cidade como era no passado.





Caminhamos por todo um percurso circular que dá inclusive acesso a parte alta da cascata, mas acabamos por não procurando com atenção, as bromélias que dão nome à trilha… Algo para fazer em uma segunda visita, quem sabe em horário em que as estruturas estão funcionando… Lembrando que visitamos o lugar depois de pedir autorização e sermos informados que o portão fica aberto, mas as piscinas (incluindo uma em ambiente fechado) e os bares ficam fechados em dias de semana.
Muito mais do que uma área de lazer, onde um banho nas águas termais é certeza de diversão, além de seus benefícios à saúde, o lugar é um presente da natureza. Onde se pode apreciar uma bela cascata além de formações rochosas interessantíssimas, em momentos junto a natureza que pode ser incríveis, e mágicos…
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